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Palestrantes
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Tania Andrade Lima
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É graduada em Arqueologia pela UNESA (1979), especializada em Arqueologia pelo Museu Nacional / Universidade Federal do Rio de Janeiro (1980), doutora em Ciências (Arqueologia) pela Universidade de São Paulo (1991) e tem pós-doutorado em História Social também pela Universidade de São Paulo (1993 - 1995). Atualmente é professora associada do Departamento de Antropologia do Museu Nacional / Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde coordenou o Programa de Pós-Graduação em Arqueologia entre 2006 e 2012. É curadora das coleções arqueológicas da instituição. Atua fundamentalmente na área de Arqueologia, com os seguintes focos: Arqueologia pré-histórica (pescadores/coletores litorâneos, ceramistas tupiguarani), Arqueologia Histórica (arqueologia do capitalismo, arqueologia da vida cotidiana no século XIX, arqueologia da diáspora africana), Teoria e Método em Arqueologia e Preservação do Patrimônio Arqueológico. Foi vice-presidente (1997-1999) e presidente (1999-2001) da Sociedade de Arqueologia Brasileira, e professora de cursos de pós-graduação em diferentes unidades da federação (SP, RS, SE, GO, BA, MG). É membro do conselho editorial de diversas revistas científicas no Brasil e América do Sul, consultora de agências nacionais e internacionais, membro de comissões e conselhos em universidades e órgãos governamentais. Recebeu, em 2006, a Comenda da Ordem do Mérito Cultural, concedida pelo Presidente Luis Inácio Lula da Silva.

Link para assitir a palestra de abertura do evento:
https://www.youtube.com/watch?v=gl2Mo0kfCpg
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Márcia Lika Hattori
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Arqueóloga, desenvolve sua pesquisa no Instituto de Ciencias do Patrimonio do Consejo Superior de Investigaciones Científicas - CSIC com uma bolsa Marie Slowdowska Curie e doutoranda na Universidade do País Basco. É bacharel em História e mestre em Arqueologia na Universidade de São Paulo - USP. De 2013 a 2017 atuou em projetos de Antropologia Forense pelo Ministério da Justiça e a Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos - CEMDP, relacionados a buscas e tentativas de identificação de desaparecidos em diferentes contextos no Brasil em contextos relacionados a busca de desaparecidos da Guerrilha do Araguaia e no caso de busca de João Leonardo da Silva Rocha, no alto sertão da Bahia. Entre 2014 e 2017 coordenou a pesquisa preliminar e ante mortem nas atividades do Grupo de Trabalho Perus criado pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República com a finalidade de proceder à análise dos remanescentes humanos da vala clandestina de Perus, São Paulo - SP. Tem experiência relacionada a Arqueologia do Passado Traumático em diferentes contextos como no Peru, Portugal e Espanha
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Adriana Schmidt Dias
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Licenciada e Bacharel em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Mestre em História (área de concentração em Arqueologia) pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e Doutora em Arqueologia pela Universidade de São Paulo. Sou Professora Associada do Departamento e do Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e Professora Efetiva do Programa de Pós-graduaçao em Antropologia Social e Cultural/ Arqueologia da Universidade Federal de Pelotas. Tenho interesse nas seguintes áreas de pesquisa: arqueologia pré-colonial brasileira, teoria e método em arqueologia, história indígena e patrimônio cultural. 
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Adriana Paola Paredes Penafiel
Professora da Universidade Federal do Rio Grande - FURG, campus São Lourenço do Sul. Doutora em Desenvolvimento Rural pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PGDR/UFRGS). Possui graduação (Bacharelado e Licenciatura) em Administração de Empresas - Universidad Del Pacifico (2001 - 2002) e mestrado em Desenvolvimento Rural pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2004 - 2006). Realizou doutorado com bolsa da FAPERGS e em 2015 foi Visiting Scholar na University of Manitoba, Canadá, com bolsa da CAPES. Trabalhou como assessora de projetos da Cooperativa de habitação dos agricultores familiares - Cooperhaf desde 2006 até meados de 2009. Foi Project Manager do projeto que levou a Cooperhaf ganhar o World Habitat Award no ano 2009, prêmio patrocinado pela ONU. Entre 2009 e 2010, fez cursos de extensão universitária na University of North Carolina at Chapel Hill, EUA. Foi consultora do projeto "Desenvolvimento dos Agricultores Familiares do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná" promovido pela Fetraf-Cut/Sul e Coopertec.
Integrante do grupo de pesquisa TEMAS/UFRGS.
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Flavia Maria Silva Rieth
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Possui graduação em Licenciatura Em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1986), graduação em Bacharelado Em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1986), mestrado em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1991) e doutorado em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2000). Atualmente, é professora associada da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em Cultura e Patrimônio, Antropologia e Meio Ambiente, e Antropologia Urbana e Família e Parentesco. 
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Louise Prado Alfonso
Pós Doutora pela Universidade Federal de Pelotas - RS. Possui Doutorado em Arqueologia pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, Mestrado em Antropologia Social pela Universidade Estadual de Campinas (2006) e Bacharelado em Turismo pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1999). Tem se dedicado aos estudos voltados para as diversas compreensões da Cultura Material, Patrimônio e Sociedade sob uma perspectiva multidisciplinar, envolvendo reflexões da Arqueologia, Antropologia, Turismo, Sociomuseologia e da conservação. Desenvolve projetos com diferentes coletivos, em especial comunidades tradicionais e grupos em processos de exclusão, considerando ética e atuação profissional em Antropologia e Arqueologia, diálogos interculturais e mediações políticas, com atenção especial a contextos que envolvem projetos de desenvolvimento, reconhecimento, demarcação de terras e violência. Recentemente tem se voltado à Arqueologia e Antropologia dos objetos, da Escravidão e das comunidades negras e Arqueologia e Etnologia Indígena. Sua Tese de doutorado foi vencedora do Prêmio Luiz de Castro Faria, promovido pelo Centro Nacional de Arqueologia - IPHAN.
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Sérgio Botton Barcellos
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Professor Adjunto na área de Sociologia do Instituto de Ciências Humanas e da Informação (ICHI) na Universidade Federal do Rio Grande (FURG). Docente no Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) e Educação Ambiental da Universidade Federal do Rio Grande (FURG) . Realizou estágio de Pós-Doutorado em Sociologia na UFPel. Doutor e Mestre em Ciências Sociais pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) no Curso de Pós-Graduação em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade (CPDA) com bolsa sanduíche financiada pela CAPES na Universidade Autônoma de Barcelona (UAB) - Espanha nos temas de migração e diversidade étnica. Possui Especialização em Educação Ambiental e Graduação em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Coordena o Grupo de Pesquisa Dinâmicas Políticas, Estado e Movimentos Sociais - DIPEM/FURG. Atua em assessorias e pesquisas nas seguintes áreas: Políticas Públicas; Conflitos Socioambientais; Sociologia Rural e Ambiental; Agricultura Familiar e Camponesa; Educação ambiental com enfoque em cidadania e interdisciplinaridade. Atuou em assessorias junto a projetos em Economia Solidária; Juventude; Desenvolvimento rural e estudos sobre migração e estratégias de mobilidade.
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Alfredo González-Ruibal
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É arqueólogo do Instituto de Ciências do Patrimônio (Incipit) na Espanha. Sua pesquisa está focalizada na arqueologia do passado contemporâneo, mais especificamente, com os aspectos mais obscuros dos séculos XX e XXI: guerras, projetos de desenvolvimento falidos, colonialismo, totalitarismo, entre outros. Atualmente, ele coordena um projeto arqueológico sobre a guerra civil e a ditadura recente (1936-1950) na Espanha. Ao mesmo tempo, ele também está interessado pelas estratégias materiais desenvolvidas pelas comunidades que ainda resistem (ou resistiram até tempos recentes) à modernidade, globalização e o Estado. A respeito disso, ele tem conduzido pesquisas entre sociedades não-modernas na Etiópia (2001-2010) e no Brasil (2005-2008). Outras temáticas trabalhadas por ele estão relacionadas com o contato cultural, espaço doméstico, igualitarismo, politicas econômicas e tecnológicas, entre outras.
(Fonte:https://www.ufmg.br/ieat/2015/10/alfredo-gonzalez-ruibal/)
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Alessandra Gasparotto
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Licenciada em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Mestre e Doutora em História pela mesma instituição, na Linha de Pesquisa, Relações Sociais de Dominação e Resistência.É professora do Departamento de História da Universidade Federal de Pelotas, com atuação voltada para a área de ENSINO DE HISTÓRIA e ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Na área do ensino de História, tem desenvolvido estudos e projetos na área de educação de e para os direitos humanos e diversidade. Tem experiência na área de História, com ênfase em temáticas que envolvem o período de ditadura civil-militar no Brasil (1964-1985) e seus desdobramentos na atualidade, bem como sobre a atuação do patronato rural e os movimentos sociais de luta pela terra no Rio Grande do Sul no início da década de 1960.
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Jaisson Lino

 

Título: Pesquisas Arqueológicas da Guerra do Contestado (1912-1916).
Possui graduação em História pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (2002), especialização em Arqueologia pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai (URI) em 2007, mestrado em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2007) e doutorado pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto-Douro(UTAD) de Portugal (2012), com reconhecimento de diploma no Brasil pela Universidade de São Paulo e Pós- Doutorado pela Universidade de Amsterdã, Holanda. Atualmente é professor adjunto III da Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS, campus de Chapecó-SC. Tem experiência nas áreas de Arqueologia Pré-histórica, Arqueologia Histórica, História Indígena e História Ambiental, atuando principalmente nos seguintes temas: Arqueologia, Arqueologia da Guerra e do Conflito, Arqueologia Industrial, História Indígena, História Regional, Arqueologia Histórica, Arqueologia da Paisagem, Patrimônio Histórico e Cultural e Etnohistória.

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Tiago Lemões da Silva 

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Pós-doutorando em Políticas Sociais e Direitos Humanos pela Universidade Católica de Pelotas. Doutor em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, com estágio sanduíche na Université Paris 8 - Vincennes Saint-Denis. Mestre em Ciências Sociais e licenciado em História pela Universidade Federal de Pelotas. Nos últimos anos tem direcionado suas pesquisas para as relações entre práticas/discursos estatais e populações oficialmente categorizadas como vulneráveis, localizando suas reflexões na encruzilhada entre violência, políticas públicas, direitos humanos, mobilização social e cidadania. Como pesquisador, vincula-se ao grupo de pesuisa Curupiras: Colonialidades e outras Epistemologias (UFPE) e ao grupo Emancipação: Trabalho, Saberes, Outras Economias, Movimentos Sociais e Democracia (UCPel).

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José Alberione dos Reis
Possui graduação em HISTÓRIA pela Universidade de Caxias do Sul (1993), mestrado em História pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1997) e doutorado em História pela Universidade Estadual de Campinas (2004). Atualmente é professor do Bacharelado em Arqueologia e pesquisador da Universidade Federal do Rio Grande (FURG) . Tem experiência no ensino e na pesquisa em áreas da Arqueologia atuando principalmente nos seguintes temas : teoria em arqueologia, epistemologias da arqueologia, filosofia da ciência, cosmologias ameríndias e arqueologias.
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Margarita Sánchez Romero
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Professora Titular do Departamento de Pré-História e Arqueologia da Universidade de Granada e compõe o Instituto de Pesquisa Universitária de Mulheres e Estudos de Gênero da mesma universidade. Foi bolsista de pós- doutorado no Departamento de Arqueologia da Universidade de Durham (Reino Unido) e fez pesquisa e ensino nas Universidades de Bergen (Noruega), Helsinque (Finlândia), Cambridge (Reino Unido), Hull (Reino Unido). Havana (Cuba), Comahue e Lujan (Argentina), Los Lagos (Chile) ou Universidade Autônoma de Puebla (México). Suas pesquisas envolvem Arqueologia da Mulher e as relações de gênero, focando no estudo da vida cotidiana, nas atividades de manutenção e no corpo, e na Arqueologia da Criança, com especial interesse nos processos de aprendizagem e socialização. Tais estudos focam, em específico, as sociedades da Pré-História Recente do Sul da Península Ibérica.

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